Saturday, October 31, 2009

hoje estou kitch (nem sei se é assim que se escreve)

ó pró azeite que brota do vidio
ó pra letra que nem na sopa
soa um pouco a roberto carlos a cantar miucha
mas a voz dela tem um encanto que me derrete
eu soy kitch (ler em hispano-portugues com um pequena aroma a inglaterra, do sul)

Thursday, October 29, 2009

o queijo azul

é a minha sande (ou sandes)
sempre me falhou isto no portugues escrito
com chamo a pqko eaeo

Wednesday, October 28, 2009

um pouco de brasil (outra vez) na minha vida




foi assim
vao ser mais vezes
e tambem vou gravar
quando puder
para partilhar

Sunday, October 18, 2009

é (ler em brasileiro)

é, a gente quer valor o nosso amor
é, a gente quer valer nosso suor
é, a gente quer valer o nosso humor
a gente quer do bom e do melhor
a gente quer carinho e atencao
a gente quer calor no coracao
a gente quer suar mas de prazer
a gente quer é ter muita saúde
a gente quer viver a LIBERDADE
a gente quer viver FELICIDADE

é
a gente nao tem cara de panaca
a gente nao tem geito de babaca
a gente nao está com a bunda exposta na janela pra passar mao nela

é
a gente quer viver pleno direito
a gente quer viver todo o respeito
a gente quer viver uma nacao
a gente quer é ser um cidadao
a gente quer é ser uma nacao
a gente quer é ser um cidadao
...



valeu!

adoro viver para estas revolucoes

Wednesday, October 14, 2009

ouvir isto sem auscultadores é crime



e se um dia vier a conhecer-te
e se um destes momentos for único outra vez
das vezes em que só o momento conta
eternamente

e se um dia a tarde ficar connosco
e se o meu corpo ficar eléctrico outra vez
das alturas em que tudo se priva
longe do mundo

voltamos a ter o sossego dos deuses
o amor que nos é licito
e as coisas que nao queremos que alguém veja

porque também nao as vemos
deixamos sentir os sentidos
e derramamos o céu em casa

Sunday, October 4, 2009

perdoa, perdoo-te, perdoamo-nos?

enfim sos
depois de toda a bruma
as pilhas de lixo no quarto
o mijo na cama, lencois a abanar ahs 4 da manha
para secar
perdes entao tudo sem sequer perguntar para que serve
o que perdes

perdeste tudo entretanto
foste ao pito
e foi isso
tudo ah tua volta se resolvia na ponta...
filhos?

filhoses, nozes e paes de loh
o sorriso que me propunha a alma
o colo, a mae

dei-me por perdido
perseguido
sem valor para ti, ausencia para mim
ausencia de mim, o horribilis

tantas tartes perdidas
como os sumos das macas que nao resolvo
soh para te deixar limpar a fralda
que entretanto jah tinhas usado, fred
e sempre aquele teu ruminar da minha inexistencia
onde estao os quicos?

eu gosto de farinha de pau
ouviste!
e de
ti
tambem
o meu insuportavel menino

agora se puderes
afaga-te
e deixa-nos
connosco, nesta beleza
do nosso proprio conforto
que sem memoria
criaste para nos

aguardemos, sem a tua guarda