Friday, May 9, 2008

a josé afonso



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9 comments:

Susana Serrano Pahlk said...

Já ouvi. Ainda não sei o que dizer!
Um beijo, Suco

Anonymous said...

Há uma conjugação surpreendente que também me deixa sem palavras, é como um crescendo épico com uma sombra enorme trágica sobre ele.


Um abraço,

M.

Unknown said...

Passo por aqui todos os dias por isso não é surpreendente estar entre os primeiros a ouvir uma nova música tua. Também não é surpreendente que mais uma música tua me surpreenda pelo que traz de bom e de novo.
Mas arrepiante é estar a ouvir pela primeira vez a nova obra e durante a audição receber uma mensagem do autor...

(Mário maduro Mário gostei do teu comentário!)

Um abraço,

André

Unknown said...

M.
pelo que sei dele a sombra nao podia ser maior.
pelo que sei de Portugal como Estado a relacao ainda eh mais longinqua.
os ultimos anos dele foram terriveis e Portugal ficou surdo perante, se calhar, o maior compositor portugues do sec XX. o joseh afonso era eximio, como o carlos paredes.
o legado dele eh como a alma de um povo inteiro.
o Potugal nosso, do Saramago, do Alexandre, do Eca, do Camoes e do Pessoa nao pode nem deve viver soh da escrita, sempre houve outra gente que usou a musica ou a pintura para se exprimir
quando e aonde vai ser possivel ser o que se eh sem esta luta desigual?
e Ele era Obra, e eh

Mary said...

qual luta desigual? a que enche as prateleiras das livrarias e dos hipermercados? e o que é o teu Portugal? de que massa é feita a tua nação? será só de zecas e saramagos? para mim o Zeca Afonso será sempre aquele senhor que cantava: "e venham mais cinco"...acho que diz tudo. beijo

isabel mendes ferreira said...

m a g n i f i c a t.







____________________obrigada.





beijo.


em maravilha.

Anonymous said...

Curioso, Ricardo... Pouco elaborado, este tema, sem nada de especial em termos de técnica de composição, mas com uma força, uma densidade, diria até, uma narrativa pela simplicidade, nos exorta a procurar a pujança que mesmo nos momentos mais difíceis, em nós e sem dela termos consciência, contemos.
Belíssima interpretação até porque fico com a ideia de que era essa força interior que pretendias com a tua música exalar.
Conseguiste.

Grande Abraço

Unknown said...

obrigado
Carlos

Anonymous said...

After earing it for the third time it becomes softly brutal, intense and skin creeping.

G@SP@R